Um estudo científico da Universidade de Granada utiliza a cafeína da HSN.
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Estudo Científico da Universidade de Granada com a Cafeína da HSN
Qual é o estudo?
O grupo de investigação PROFTH “PROmoting FITness and Health Through Physical Activity”, associado à Universidade de Granada, realizou um ensaio controlado aleatório para determinar os efeitos da ingestão de cafeína na variação diurna da oxidação de ácidos gordos.
Título e autores do estudo utilizando a cafeína da HSN.
Dito de outro modo, as hipóteses a comprovar são as seguintes:
- A ingestão aguda de cafeína vai aumentar a taxa máxima de oxidação de gorduras, a intensidade do exercício no qual se alcança esta taxa máxima de oxidação de gorduras, e o consumo máximo de oxigénio.
- Vai existir uma variação diurna nos 3 parâmetros anteriormente indicados, sendo os valores mais altos à tarde em vez de pela manhã.
No estudo utilizou-se cafeína em pó desidratada proveniente dos grãos de café verde da HSN para avaliar estas hipóteses.
Características do estudo
O estudo conta com as seguintes características metodológicas que permitem controlar qualquer tipo de desvio por desconhecimento ou interesses, garantindo que, desta forma, estes não existem.
O estudo conta com uma metodologia “às cegas”, a triplicar (indivíduos, investigadores e estatísticos), ou seja, nenhuma pessoa conhecia em nenhum momento qual o produto se estava a dar aos indivíduos, nem a quem correspondiam os dados que se enviavam aos matemáticos.
- Tanto a cafeína (experimental, com efeitos fisiológicos) como a celulose (controlo, sem efeitos fisiológicos), eram dados aos indivíduos misturados em 250ml de água, 30 minutos antes das provas.
- Ambas as misturas não tinham sabor, cor nem cheiro, e eram entregues num recipiente opaco, indistinguível um do outro.
- Prática com cafeína de manhã.
- Prática com placebo de manhã.
- Prática com cafeína à tarde.
- Prática com placebo à tarde.
Representação gráfica do método de estudo.
Foi realizado em 15 voluntários jovens ativos com um IMC de 18.5 a 28 kg/m2, e com pelo menos dois anos de treino de resistência.
Método de estudo com cafeína da HSN
O estudo realizou-se em 5 visitas:
- Visita 1: Recolheram-se dados biométricos (peso, altura, composição corporal e determinação do cronotipo).
- Visita 2: Prova de manhã com cafeína.
- Visita 3: Prova à tarde com placebo.
- Visita 4: Prova de manhã com placebo.
- Visita 5: Prova à tarde com cafeína.
As visitas eram separadas por 7 dias, onde se realizou um método aeróbico em crescendo até ao máximo esforço volitivo (prova de esforço máxima). Este método realizou-se em ciclo ergómetro e estava estruturado da seguinte maneira:
- Começando a 50W com uma cadência de 60 a 100 rpm durante 3 minutos (aquecimento).
- Aumentando 25W a cada 3 minutos até alcançar um RER de 1.0 (o ponto de equilíbrio entre o consumo de O2 e a produção de CO2, isto é, máxima utilização de carboidratos como substrato energético).
Depois, descansam 5 minutos com acesso livre a água.
- Começando a 50W com uma cadência de 60 a 100 rpm durante 3 minutos (aquecimento).
- Aumentando 50W a cada 1 minuto até alcançar a exaustação por indicação pessoal.
- Calorimetria indireta com um analisador de gases breath-by-breath.
- Sensor metabólico para obter dados respiratórios adicionais.
- Monitor de frequência cardíaca.
Resultados do estudo
Os resultados confirmaram as duas hipóteses formuladas pelo grupo de investigação:
“Os indivíduos tinham um melhor rendimento aeróbico à tarde do que de manhã, a sua oxidação de ácidos gordos era maior, assim como a intensidade exigida para alcançar este ponto”.
Isto significa que, durante a tarde, a flexibilidade metabólica é maior, ao poder utilizar mais ácidos gordos como substrato energético, e “proteger” o glicogénio muscular e hepático, algo altamente desejável em desportistas de endurance.
Acerca da cafeína, os resultados foram positivos nas 3 variáveis avaliadas:
Variações no rácio de oxidação de gorduras entre manhã e tarde, o placebo e a cafeína.
Variações na intensidade para alcançar a máxima oxidação de gorduras entre manhã e tarde, o placebo e a cafeína.
Variações no consumo máximo de oxigénio entre manhã e tarde, o placebo e a cafeína.
Todos os dados mostram uma tendência positiva perante a ingestão de cafeína comparada ao placebo, apesar da variabilidade da resposta individual à cafeína (codificada por genes do citrocromo P450), unicamente o rácio de oxidação de ácidos gordos foi estatisticamente significativa.
Conclusões
As conclusões do estudo foram:
- A cafeína aumenta o rácio de oxidação de gorduras, a intensidade onde se alcança a máxima oxidação de ácidos gordos, e o consumo máximo de oxigénio, independentemente do momento do dia.
- Os valores mais altos para estas variáveis foram sempre obtidos à tarde, depois da ingestão de cafeína.
- A cafeína utilizada de manhã aumenta o rácio de oxidação de gorduras até um valor semelhante ao rácio alcançado à tarde sem cafeína.
- A combinação da ingestão aguda de cafeína e exercício físico a intensidade moderada à tarde fornece o melhor cenário para pessoas que procuram aumentar o rácio de oxidação de gorduras.
Também se dispõe de Cafeína em cápsulas vegetais da linha EssentialSeries.
Agora de forma simplificada:
Se procuras oxidar mais gorduras, é preferível que realizes exercício aeróbico à tarde; em qualquer caso, a ingestão de cafeína vai ajudar-te a “queimar mais gordura”
Isto tem um efeito positivo (ou desejável) em dois planos:
- O desportivo -> Já que uma maior oxidação de gordura implica menor uso de glucose oriundo das reservas de glicogénio, um dos maiores depósitos energéticos do organismo dos desportistas, que convém preservar.
- O estético -> Já que uma maior oxidação de gordura pode traduzir-se potencialmente numa maior perda de gordura a longo prazo, melhorando a composição corporal.
HSN e a investigação científica
Na HSN apostamos na investigação científica como o meio mais objetivo, seguro e adequado para obter o conhecimento.
Os nossos suplementos alimentares são desenvolvidos de acordo com os máximos padrões de qualidade do processo produtivo, certificados e autorizados por múltiplas entidades independentes em diferentes pontos, e relativos a diferentes planos.
Os autores declaram não ter conflitos de interesse e que os resultados do estudo foram apresentados de forma clara, honesta e sem fabrico, falsificação ou manipulação inapropriada dos dados.
A HSN unicamente ofereceu suporte técnico na qualidade de distribuidor do suplemento alimentar utilizado, e não participou na seleção de indivíduos, na experiência, na tomada de dados, no seu processamento nem na sua interpretação.
Referências Bibliográficas
- Ramírez-Maldonado, M., Jurado-Fasoli, L., del Coso, J., R. Ruiz, J., & Amaro-Gahete, F. J. (2021). Caffeine increases maximal fat oxidation during a graded exercise test: is there a diurnal variation? Journal of the International Society of Sports Nutrition, 18(1), 5.
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