A vitamina D é essencial para a saúde. Sempre relacionou-se com a vitamina D com a fortaleza dos ossos. Agora sabe-se que também intervém no funcionamento de quase todos os órgãos e tecidos, e que seu aporte é essencial para os processos metabólico do intestino, do cérebro, do coração, do pâncreas, da pele e dos linfocitos.
A vitamina C, ainda de ser importante para manter os ossos e os dentes fortes e saudáveis, também é chave para prevenir a aparição de diversas doenças, como doenças cardiovasculares, cancro, raquitismo, psoríase e outras patologias, como o síndrome pré-menstrual, dor de ossos e costas, osteoporose, hipertensão, diabete tipo I, Alzheimer, artrite, depressão, transtornos neurológicos, transtornos só sistema imune (esclerose múltipla). Em definitiva, uma deficiencia desta vitamina conduz, a longo prazo, a aparição de alguma doença.
Índice
- 1 Efeitos sobre a saúde da vitamina D
- 2 A vitamina D, o poderoso escudo protetor
- 3 A vitamina D protege a saúde e previne a aparição das seguintes doenças:
- 4 Como se cobrem as necessidades diária de vitamina D?
- 5 A Vitamina D e o Sol
- 6 A vitamina D e o solárium
- 7 A ingestão de vitamina D3 através de suplementos
- 8 Para quem está recomendada a ingestão de suplementos dietéticos de vitamina D?
- 9 Vitamina D3 ou D2: Qual é a melhor?
- 10 O enriquecimento de alimentos com vitamina D
- 11 Como podemos medir os níveis de vitamina D3
- 12 Cápsulas de vitamina D, comprimidos de vitamina D ou gotas de vitamina D, que formato de vitamina D é melhor?
- 13 Como combinar correctamente a Vitamina D com a Vitamina K
- 14 Conversão da vitamina D: de mcg a IE
- 15 Do que está feita a vitamina D3?
- 16 A vitamina D e o sistema imune
- 17 A vitamina D e a osteoporose
- 18 A vitamina D e a depressão
- 19 A vitamina D e a inflamação
- 20 A vitamina D e o Alzheimer
- 21 A vitamina D e o desporto
- 22 A vitamina D e a testosterona
- 23 O uso da vitamina D no campo militar
- 24 Os efeitos secundários da vitamina D
- 25 Fontes bibliográficas:
- 26 Entradas Relacionadas con esta temática:
Efeitos sobre a saúde da vitamina D
A vitamina D está envolvida em muitos processos metabólico e é decisiva em diversas funções do organismo, entre las que se incluem:
- Funcionamento dos ossos e articulações
- Fortaleza dos dentes
- Controle da absorção de cálcio no intestino
- Funcionamento do sistema imunitário e defensa contra as infeções
- Síntese dos antibióticos endógenos
- Bom funcionamento muscular
- Funcionamento da divisão celular
- Redução da inflamação no corpo
- Equilíbrio hormonal
- Redução do stress oxidativo
- Transmissor de sinais óticas entre as células
- Sono saudável e reparador
- Boa adaptação ao stress
- Bom rendimento intelectual
- Concentração e bem-estar
- Vitamina D e Rendimento Desportivo
A vitamina D, o poderoso escudo protetor
De acordo com um estudo da Universidade de Oxford, os genes de qualquer parte do corpo precisam receber a quantidade adequada de vitamina D para prevenir a aparição de doenças. Nossos genes precisam vitamina D para funcionar com normalidade. Os receptores genéticos do corpo precisam receber suficiente quantidade de vitamina D para prevenir a aparição das doenças e funcionar de forma ótima.
A falta de vitamina D pode provocar graves doenças, pelo que é importante que sua ingestão para manter a saúde.
Os estudos clínicos demonstram que a deficiência de vitamina D3 está rlacionado com muitas doenças e muitos transtornos graves.
A vitamina D protege a saúde e previne a aparição das seguintes doenças:
- Doenças auto-imunes
- Resfriados
- Doenças ósseas (incluído o raquitismo)
- Osteoporose
- Dor de ossos e costas
- Depressão
- Diabetes
- Doenças cardiovasculares
- Hipertensão
- Inflamação crónica
- Transtornos do sistema imune
- Debilidade muscular
- Psoriase
- Artrites reumatoide
- Doenças neurológicas
- Alzheimer
- PMS
- Cancro
Protege Contra os Resfriados
Em nível baixo de vitamina D aumenta, em um 40%, o risco de sofrer resfriados e doenças do trato respiratório. Este dato comprovou-se com a avaliação de 19000 pessoas que, de media, tinha vitamina 25 (OH), valor da vitamina D3, de 10 a 29 ng/ml.
Esta relação acentua-se ainda mais em pacientes com asma. Ainda não pode-se demonstrar a relação direta, sim demonstrou-se que a vitamina D previne contra os resfriados.
Reduz o Risco de sofrer Diabete
A vitamina D protege as células produtoras de insulina do pâncreas. Também aumenta a sensibilidade à insulina, já que contribui que o açúcar possa se transportar as células muito mais rápido através do sangue. Em general, reduz o risco de sofrer diabete.
Fortalece os ossos
A vitamina D é responsável de que o cálcio se absorva pelo corpo através do intestino. Junto com a vitamina K2, joga um papel chave para o metabolismo dos ossos, especialmente na construção da massa óssea e na conservação de uma estrutura óssea firme. Sua deficiência no organismo aumenta o risco de sofrer osteoporose e ter fraturas ósseas.
Aumenta o rendimento intelectual
As pessoas com altos níveis de vitamina D podem-se concentrar melhor, tem um nível mais elevado de atenção e uma maior velocidade para processar frente aos pacientes com deficiência de vitamina D. Esta conclusão se alcançou pelos investigadores da universidade britânica de Manchester, em um estudo europeu realizado sobre 3000 homens com idades compreendidas entre 40-79 anos de idade.
Em definitiva, as pessoas que tem um alto nível de vitamina D podem se concentrar melhor e tem mais rapidez mental processando informação.
Fortalece os músculos
A falta de vitamina D produz debilidade muscular e reduz a função óptima dos músculos, com o que aumenta o risco de sofrer caídas e ter fraturas ósseas.
Os estudos clínicos revelam que os idosos com falta de vitamina D ssão mais propensos a sofrer caídas. O aporte de vitamina D mediante um suplemento dietético reduz até num 22% o risco de sofrer um fratura óssea derivada de uma caída.
La deficiência de vitamina D também debilita o cuadricips e os músculos da coxa, reduz o rendimento e o tempo de resposta dos músculos e provoca uma postura corporal incorreta, que pode chegar a causar lesões.
Protege contra outras doenças
A vitamina D regula varias funções genéticas que ajudam a reduzir a proliferação celular. Atualmente, muitos estudos clínicos asseguram que os níveis altos de vitamina Dno sangue reduzem, até um 40 ou 50 por cento, o risco de contrair determinados tipos de cancros, como o de cólon ou mama.
Isto é devido a que a vitamina D contra-restaa degeneração das células e,por tantom evita a formação de tumores. Inclusive com niveis baixos de vitamina D (400IU) pode-se reduzir o risco de cancro de mama até em um 24 %.
Existem estudos que relacionam o cancro com a zona geográfica onde vive o paciente. Em determinados tipos de cancro se produz uma relação direta entre a doença e o grau de exposição solar das pessoas afetadas.
Como se cobrem as necessidades diária de vitamina D?
La vitamina D3 pode obternerse de varias formas:
- Mediantes a exposição ao sol. Para que tenha efeito, a maior parte da pele (rostro, braços e pernas) deve estar exposta ao sol durante determinado período de tempo (em torno aos vinte minutos diários)
- Tomando suplementos dietético.
- Através da dieta. Porém, a quantidade diária de vitamina D3 que contém as alimentos é muito baixa para cobrir as necessidades diárias que o corpo precisa. Como promédio, as pessoas costumam tomar de 80 a 160 UI (2 a 4 mcg) de vitamina D através da sua dieta diária. Consulta os alimentos ricos em vitamina D
A Vitamina D e o Sol
Como produzimos a vitamina D através da radiação solar? A vitamina D é a única vitamina na que o subministro principal não se produz através dos alimentos, se não através dos raios solares. As radiações eletromagnéticas do sol, ao cair diretamente sobre a pele, produzem vitamina D. A intensidade da radiação UV-B é a responsável do bronzeado.
Ainda que poderíamos pensar que é muito fácil aceder ao subministro necessário de vitamina D, dado que basta com a exposição ao sol, por desgraça na sociedade atual não é assim. Um dos motivos é seu acentuado medo ao cancro de pele.
E ainda, devido ao estilo de vida das grandes cidades e as longas jornadas de trabalho em espaços fechados, a maioria das pessoas não recebe suficiente luz solar, pelo que sofrem uma deficiência de vitamina D.
Este problema é ainda más grave nos países situados ao norte o em zonas muito industrializadas.
O sol é a fonte mais importante de vitamina D, já que se forma quando expomos o corpo aos raios UVB. No verão, o processo se produz com grande rapidez. Antes de que a pele fique vermelha, nosso organismo já absorveu. Durante este período, não existe risco de que tenha queimaduras solares.
A quantidade de vitamina D que o organismo produz depende de multiplos fatores; tipo de pele, localización, estação do ano, hora do dia da exposição solar, nebulosidade e quantidade de pele exposta ao sol. A idade também joga um papel essencial porque ao envelhecer é mais difícil para o corpo produzir vitamina D.
Durante os meses de verão, para conseguir o aporte de vitamina D necessário recomenda-se, numa pessoa de pele branca, realizar uma exposição solar direta às 10 da manhã, em traje de banho e sem protetor solar durante 10-20 minutos (dependendo do tipo de pele). Esta rotina durante 3 dias à semana aporta a quantidade ótima de vitamina D que o corpo precisa.
As pessoas de pele escura produzem menos vitamina D, devido a sua pigmentação, e por tanto, devem estar mais tempo expostos ao sol que as pessoas de pele clara.
É importante saber que quando aplicamos protetor solar não se produz vitamina D. Isto é devido, a que o protetor solar bloqueia os raios UVB. Acredita-se que um protetor com índice de proteção 8 já bloqueia a vitamina D em até 95%. Pelo tanto, recomenda-se aplicar o protetor solar depois de 10-20 minutos de exposição ao sol.
E também, todos os países localizados no paralelo 40 (por encima da cidade de Roma) nos meses compreendidos de outubro a março, não recebem um subminitro adequado de vitamina D, pelo que é necessário que tomem suplementos dietéticos de vitamina D durante o inverno. Durante este época nem caminhar com a cara, os braços e as pernas expostas ao sol é suficiente.
Recomenda-se que, trás o período de 10 a 20 minutos, aplique-se protetor solar para evitar queimaduras e problemas de pele. Uma vez que a pele está bronzeada, pode-se passar mais tempo ao sol sem proteção, dado que a melanina formada na pele atua como protetor solar natural.
Os altos niveis de cálcio no sangue também reduzem a produção de vitamina D.
Os depósitos de vitamina D que ol organismo recebe durante o verão se eliminam em dois meses aproximadamente se não se realiza uma exposiçãor solar, o se não se tomam suplementos de vitamina D. A ingestão de vitamina D através da dieta não cobre a necessidade diária do organismo..
Fatores que influenciam na produção de vitamina D através do sol
Durante o verão, ao ar livre e em traje de banho, o corpo pode produzir em menos de uma hora uma quantidade de vitamina D equivalente a 10.000 a 20.000 UI (unidades internacionais).
A produção da vitamina D através da luz é muito melhor que a ingestão de vitamina D através dos alimentos, já que os níveis no sangue se preservam mais tempo que quando a ingestão é oral.
Porém, a quantidade de vitamina D que o corpo pode produzir a partir das radiações electromagnéticas depende de vários fatores:
Fatores externos
- Latitude ou lugar de residência
- Época do ano
- Hora do dia
- Nubosidade
- Altitude
Factores pessoais
- Tipo de pele
- Isade
- Roupa/Zona da derme exposta as radiações
- Uso de protector
- Posição de exposição ao sol: deitado/ de pé
Como se forma a vitamina D na pele?
Os raios invisíveis UV-B, com uma longitude de onda de 290-315 nanómetros, são os responsáveis da formação de vitamina D na derme.
Esta luz passa através das capas superior do tecido cutâneo, e se converte, mediante folículos, na chamada pré-vitamina D3, em forma de colesterol (7-dehidrocolesterol) que, em uma segunda fase, por efeito de calor converte-se em vitamina D.
Se depois de gerar vitamina D3 seguimos expostos ao sol, as novas moléculas ficam inativas, como proteção contra uma hiperdosagem de vitamina D.
Através de diferentes etapas, la vitamina D se transforma en el hígado, en primer lugar, en 25-OH-vitamina D, cuyo nivel se puede observar através de un análisis de sangre. Pero esta no es la forma real de la vitamina D.
A forma real da vitamina D é 1,25-dihidroxi-vitamina D3, que se forma no organismo à medida que ele precisa.
A vitamina D e a luz do sol: a influência na hora do dia e da latitude na que se toma o sol.
A quantidade de radiação UV-B do sol que chega até nós, depende tanto das nuvens como do ângulo da luz. Quando mais plano seja o ângulo, mais longo é o caminho que os raios devem cruzar através da capa de ozono, até produzir UV absorvida pela derme.
Se o ângulo das radiações é menos de 45 graus não se produz nenhuma absorção deles, não se gera a vitamina D. Isto é o que acontece ao amanhecer, durante a noite e nos meses de inverno, já que a intensidade de radiação UV é muito baixa para a produção de vitamina D.
Ao norte de 40 graus de latitude, na altura de Roma, a produção de vitamina D é extremamente limita nos meses compreendidos entre Outubro e Março. Nesta época, a posição das radiações é muito baixa para garantir o subministro adequado de vitamina D.
Diferença entre os raios UV-B e UV-A
Unicamente os raios UV-B produzem a vitamina D. Isto representa unicamente entre o 2-10% da radiação ultravioleta. A maioria dos raios UV está compostos da radiação UV-A, que penetra com mais profundidade na derme e também causa mais dano. As duas formas de luz ultravioleta são muito diferentes nas suas características:
Os raios UV-A
- Bronzeado direto, mas o bronzeado dura unicamente umas horas
- Não protege o tecido cutâneo mediante a pigmentação
- Não produz vitamina vitamina D
- Não causa queimaduras
- Produz o envelhecimento da derme
- Produz grandes quantidades de radicais livres
- Aumenta o risco de sofrer um melanoma maligno
Os raios UV-B
- Bronzeado lento e duradoiro
- Protege o tecido cutâneo mediante a pigmetação
- Produzemvitamina D
- Produzem queimaduras
- Não causa envelhecimento da derme
- Baixa produção de radicais livres
- umenta o risco de cancro na pele branca (carcinoma de células basais e carcinoma de células escamosas)
Os raios UV-A são os que levam riscos para a saúde,em tanto os raios UV-Bpodem causar queimaduras, mas mas ao mesmo tempo também produz vitamina-D.
A regeneração de radicais livres conforme a hora do dia.
A intensidade da radiação UV-B é muito variável ao longo do dia, e sua força é ,maior ao meio-dia. Neste momento a produção da vitamina D é mias elevada.
Intensidade relativa da radiação UV
Tempo: Desde a saída do sol até as 9:00h
- Intensidade relativa * UVA— 60%
- Intensidade relativa UV-B—–12,5%
Tempo: Desde as 09 a.m. até as 11 a.m.
- Intensidade relativa * UVA— 90%
- Intensidade relativa UV-B—–20%
Tempo: Desde as 11 a.m.-13 h.
- Intensidade relativa * UVA— 95%
Intensidade relativa UV-B—–25%
Tiempo: 13 h.
- Intensidad relativa * UVA— 100%
- Intensidad relativa UV-B—–100%
Tempo: Desde as 13 h-15
- Intensidade relativa UVA— 95%
- Intensidade relativa UV-B—–95%
Tempo: Desde as 15-17 h
- Intensidade relativa * UVA— 90%
- Intensidade relativa UV-B—–20%
Tempo: Desde as 17 h até o pôr-do- sol
- Intensidade relativa * UVA—-60%
- Intensidade relativa UV-B—–12,5%
* A intensidade relativa descreve a intensidade com relação à máxima radiação diária.
Como mostram os dados, a produção de vitamina D, pela radiação UV-B é maior entre as 11 e as 15 horas, nas horas mais intensas de radiação, pelo que basta com uma leve exposição ao sol para gerá-la..
Porém, não sempre é correlativo a relação entre a intensidade dos raios UV e a produção de vitamina D, pelo que, não sempre se produz a mesma quantidade de vitamina D. Ainda que, por norma geral, o sol do meio-dia produz o dobro de vitamina D que o do anoitecer.
Ângulo de incidência do sol sobre o tecido cutâneo
A produção de vitamina D também depende do ângulo nas quais as radiações caem sobre a pele: de pé ou caminhando a produção de vitamina D é muito menor que se tomas o sol deitado. A melhor forma de gerar a vitamina D é tomar o sol deitado na praia ou pisicina.
A vitamina D, o sol e o tipo de pele
A quantidade de radiações que precisa para gerar a vitamina D pode-se mudar muito em função das condições externas. Mas, incluso ante as mesmas condições externas, também depende dos fatores individuais de cada pessoa.
A quantidade de vitamina D que cada pessoa produz depende inicialmente de seu tipo de dermis. A este nível, a quantidade de vitamina D gerada é similar à suscetibilidade da pessoas as queimaduras: Nas pessoas de pele pálida e nos ruivos, a produção desta vitamina se produz mais rapidamente que nas pessoas de cutis escuro. Estas pessoas devem ter especial cuidado com o cancro cutâneo, mas sempre podem tomar medidas ao respeito para poder se beneficiar da radiação sem riscos.
Actualmente se piensa que la capacidad de producir vitamina D ha sido uno de los factores decisivos para el desarrollo evolutivo de la piel pálida. Esta teoría considera que el hombre se ha adaptado en su migración a las zonas del norte con el fin de optimizar la producción de la vitamina D.
Quanto sol precisamos para obter vitamina D?
Os seguintes, são os tempos, em um dia ensolarado, deitado, com roupa curta (braços e pernas descobertas) e sem protetor solar que os respetivos tipos de tecidos cutâneo precisam diariamente para produzir arredor de 2000 UI de vitamina D.
Em pé, caminhando ou correndo, o tempo de exposição deve ser o dobro. Do mesmo modo que no caso de pessoas com obesidade severa ou idade avançada.
Tipo 1: pessoas com tonalidade de pele pálida e ruiva
- De outubro a março: Não há suficiente radiação
- De abril a maio: De manhã (11-15)10-20 minutos. Tarde:20-25 minutos
- De junho a agosto: De manhã (11-15)5-10 minutos. Tarde: 15-20 minutos
- Setembro: De manhã (11-15)10-20 minutos. Tarde: 20-25 minutos
Tipo 2: europeus (do norte sobre todo), loiros, olhos azuis ou verdes, sardas
- De outubro a março: Não há suficiente radiação
- De abril a maio: De manhã (11-15)15-25 minutos. Tarde:25-40 minutos
- De junho a agosto: De manhã (11-15) 10-15 minutos. Tarde:15-20 minutos
- Setembro: De manhã (11-15)15-25 minutos. Tarde: 20-25 minutos
Tipo 3: tipo misto, europeus e de área mediterrânea, pelo castanho cor claro ou preto, sem sardas
- De outubro a março: Não há suficiente radiação
- De abril a maio: De manhã (11-15)20-30 minutos. Tarde:25-40 minutos
- De junho a agosto: De manhã (11-15) 15-20 minutos. Tarde:25-40 minutos
- Setembro: De manhã (11-15)20-30 minutos. Tarde: 25-40 minutos
Tipo 4: pele morena, olhos castanhos, cabelo castanho ou preto. Tipo europeu e do Sul de Ásia
- De outubro a março: Não há suficiente radiação
- De abril a maio: De manhã (11-15)30-40 minutos. Tarde:45-60 minutos
- De junho a agosto: De manhã (11-15) 10-20 minutos. Tarde:20-25 minutos
- Setembro: De manhã (11-15)30-40 minutos. Tarde: 45-60 minutos
Tipo 5: pele escura, cabelo preto, gente do norte de África, Índia e Paquistão
- De outubro a março: Não há suficiente radiação
- De abril a maio: De manhã (11-15)40-60 minutos. Tarde:60-90 minutos
- De junho a agosto: De manhã 30-40 minutos
- Setembro: De manhã (11-15)40-60 minutos. Tarde: 60-90 minutos
Tipo 6: pele escura, cabelo preto procedentes de África Central e asiáticos de pele escura
- De outubro a março: Não há suficiente radiação
- De abril a maio: De manhã (11-15)40-60 minutos. Tarde:60-90 minutos
- De junho a agosto: De manhã 30-40 minutos.
- Setembro: De manhã (11-15)40-60 minutos. Tarde: 60-90 minutos
O sol e a vitamina D na velhice
A capacidade do organismo de produzir vitamina D através da derme diminui com a velhice, pelo que os idosos normalmente sofrem deficiência de vitamina D..
A idade dos 70 anos, a capacidade do tecido cutâneo para realizar a sínteses da vitamina D se reduz aproximadamente em um 75%.
A razão obedece tanto as condições da derme em si mesma, como do fato de quantidade de 7-dehidrocolesterol diminui drasticamente com a idade.
A pesar desta limitada capacidade, a radiação solar segue sendo a fonte mais importante de vitamina D também na velhice. Entretanto, cada vez é mais difícil para o organismo conseguir produzir, pelo que os suplementos dietético de vitamina D durante o inverno são imprescindíveis para restabelecer os niveis adequados de vitamina D e evitar uma deficiência aguda.
A vitamina D e o protetor solar
A radiação UV é muito importante para a produção de vitamina D e, por tanto, para a saúde. Porém, também é prejudicial em potência, dado que um bronzeado excessivo pode causar o envelhecimento da pele pré-maturo do tecido cutâneo e o desenvolvimento de cancro cutâneo.
A divulgação deste risco foi excessiva, dando lugar a que muitas pessoas tenham medo a tomar radiações solares por medo a padecer cancro, renunciando, com isto, a seus efeitos positivos.
Isto levou as pessoas a usar protetor solar com fator de proteção muito alto. Este filtro impede as longitudes da onda atravessarem a derme para produzir a vitamina D no organismo.
Com um fator de proteção 8 já não geramos vitamina D.
O problema do protetor solar
Os protetores solares, além de impedir a síntese da vitamina D, também tem muitos efeitos secundários negativos. A impregnação das capas superiores da pele com produtos químicos reacccionaram com a radiação e produzem radicais livres agressivos que atacam as células da derme e danificam. Neste sentido, são particularmente nocivos os protetores que incluem na sua composição produtos químicos como o dióxido de titânio e o óxido de zinco.
Os produtos químicos presente nos protetores também entram no torrente sanguíneo, e afetam o equilíbrio hormonal. Pelo geral, afetam os estrogenios, as hormonas sexuais femininas. Estas substâncias químicas podem afetar incluso o leite materno e o desenvolvimento do bebé em época de lactancia.
Por este motivo, se usas protetor, deves ter certeza de que sua composição unicamente tenha produtos naturais, com o fim de reduzir ao máximo os efeitos secundários negativos do protetor.
Temor exagerado ao sol
Em condições normais, os protetores são inúteis porque o tecido cutâneo já tem uma excelente proteção excessiva à radiação. A melanina da pele, responsável de seu bronzeado, já é um fator de proteção eficaz contra a radiação.
O mais importante para a produção são os raios UV é a pigmentação da derme seja produzida lentamente. Esta pigmentação deve-se produzir desde dentro para fora em varias capas, de forma que as capas superiores da derme tenham suficiente melanina.
Uma exposição de forma lenta e progressiva é forma mais eficaz de proteger o tecido cutâneo. Pelo contrário, a exposição à radiação muito rápido e intenso supõe um grande risco e pode causar graves danos. Uma adaptação lenta é o fator mais importante para proteger a derme do sol.
Com uma exposição lenta, o tecido cutâneo tem tempo suficiente para se adaptar aos efeitos dos raios UV, de forma que o sol não tenha nenhum efeito negativo sobre a derme.
A relação da radiação com o cancro de pele se produz quando há uma elevada radiação. Com uma exposição lenta e progressiva e um bronzeado moderado, os benefícios da radiação são maiores para a saúde que os possíveis prejuízos. Isto não afeta somente à produção da vitamina D, já que a luz tem outros efeitos fisiológicos positivos.
A advertência contra o impacto da radiação de meio-dia e o conselhor de usar protetores solares químicos deve ser tomado a sério, mas também temos que manter o ponto de vista crítico, já que se trata, também de encontrar o equilíbrio, dado que evitar tomar o sol impede a formação de vitamina D, o que conduz na aparição de diversas doenças.
Qual é a forma mais adequada para tomar o sol?
Estes são dos pontos chave para tomar o sol de forma ótima e gerar a vitamina D no organismo:
1. Determinar em cada caso a proteção individual
Até que aparece a primeira vermelhidão, a derme está protegida, de forma ótima, contra os efeitos negativos dos raios UV. Este tempo denomina-se dose mínima de eritema (MED) e devemos determinar individualmente, observando o momento concreto no que a pele fica vermelha trás a exposição solar. O tempo em que tomamos o sol sem proteção não deve sobre passar nunca o 50 por cento do período MED. O MED incrementa-se a medida que aumenta o bronzeado, conforme o tipo de derme concreto.
2. Exposição progressiva
O mais recomendável é se expor à radiação de forma progressiva. Se for possível, tem que começar a tomar radiações a partir da primavera. A exposição ao sol deve ser pouco tempo se toma-se sem protetor. Se unicamente se toma durante os finais de semana, não há que se exceder no tempo de exposição..
3.Tomar sol todos os dias
Quando o tempo permita, deve-se planificar tomar radiações solares todos os dias, durante pouco tempo.
4.Tomar sol na maior extensão de pele possível
O bronzeado da cara e braços não é suficiente para a produção de vitamina D. O ideal é tomar sol em traje de banho ou pelado, e quando isto não é possível, com mangas e calças curtas.
5.Tomar o sol com prudência e sem protetor
Durante a metade do período MED a exposição deve-se fazer sem protetor. A partir desse momento, já se pode utilizar roupa que cobre todo o corpo.
A vitamina D e o inverno
Durante o inverno, em zonas situadas ao norte de Roma, o subministro adequado de vitamina D, unicamente pode-se produzir de três formas:
- Com o consumo de alimentos que contem vitamina D (peixe, cogumelos)
- Com a ingestão de suplementos de vitamina D
- Indo a um solário
Os suplementos de vitamina D são a forma mais singela, rentável e segura de satisfazer as necessidades de vitamina durante o inverno. Hoje em dia, também existem preparados adequados para vegetarianos e vegans.
Conclussão
O sol é a nossa principal fonte de vitamina D. Se é possível, devemos tomar o máximo possível no verão, mas sempre de forma prudente.
No inverno ou quando não é possível tomar o sol devido as condições de vida ou as horas de trabalho, os suplementos dietético de vitamina D são o método mais barato e prático para garantir o subministro adequado de vitamina D no organismo.
Durante o inverno todas as pessoas deverias tomar suplementos dietéticos de vitamina D, já que, a medida que vai terminando o inverno, as reservas de vitamina D já estão agotadas e existe maior risco de contrair muitas doenças.
A vitamina D e o solárium
A vitamina D apresenta uma peculiaridade frente as outras vitaminas, já que é a única que não tem que ser absorvida através dos alimentos, se não que pode-se produzir no corpo por tomar sol.
A cadeia de produção para gerar vitamina D começa com o colesterol, que encontra-se na capa mais superficial da pele ou na epiderme.
Este colesterol absorve a radiação solar com uma longitude de onde de 290-315mm, ou seja, no leque de radiação UVB. Ao usar radiação UV, o colesterol converte-se em pré-vitamina D3, um percursos da vitamina D3. A partir daqui, é necessário o calor para realizar os seguintes passos e desenvolver a vitamina D.
Um engenhoso mecanismo de proteção impede que, ante uma excessiva exposição ao sol, vamos produzir muita vitamina D3. O corpo pode produzir até 20,000 UI de vitamina D3, e chegando a este limite, o excesso de vitamina D3 descompõe-se em foto-produtos inativos.[1]
A vitamina Dproduzida na pele passa, através do sangue, aos tecidos, onde se converte na hormona da vitamina D3 calciterol. Outra parte do depósito de vitamina D3 se transporta aos rins e ao fígado, onde se deposita e se converte em 25 (OH) D·. Esta é a forma mais comum de vitamina D no corpo, pelo que também se usa para determinar o nível no organismo.
Um estudo clínico demonstrou que as visitas regulares a um solário garantiram os níveis estáveis de vitamina D de 48 ng / ml, em quanto que os níveis do grupo de controle, das pessoas que não acudiam ao solário, reduziam a 14 ng / ml.
O solário pode produzir vitamina D?
O solário se criou para imitar o bronzeado que produz o sol Porém, o solário não usa somente o espectro da luz solar.
O solário produz menos radiação UVB que o sol, mas também gera vitamina D.
Para comparar a atividade do solário com a potência do sol, devemos medir com a unidade e radiação, em MED, que na dose mínima de eritema.
Um MED define-se como a luz do sol que se ontem durante uma exposição de 30 minutos em Oslo, ao meio-dia e empleno verão. Um MED produz uma vermelhidão facilmente visível na pele.
Aqueles que preferem não estar expostos ao sol podem compensar uma dose equivalente numa sessão de solário de 20 minutos. Neste caso, se forma a mesma quantidade de vitamina D que a que iria se produzir baixo a exposição à luz do sol, aproximadamente 10.000 a 20.000 UI. Esta é a quantidade que deve produzir, entre 2 e 3 vezes por semana, para manter um nível adequado.[1] Por tanto, o solário também gera vitamina D, igual o sol.
O solário, Saudável ou perigoso?
O solário planeia um dilema, enquanto pode ser bom para produzir a vitamina D, que nos protege contra o cancro, a osteoporose, o Alzheimer e outras doenças, devemos pensar se pode curar o cancro de pele.
Ainda que a luz do sol pode ser perigosa, o risco de desenvolver o cancro de pele depende do tipo de luz solar. O melanoma do cancro de pele depende do tipo de radiação recebida. Quando a radiação é de alta intensidade, aumentam o risco de desenvolver um melanoma maligno.
Por isto é tão importante evitar as queimaduras solares! Entretanto, a exposição ao sol, de forma uniforme e com menos intensidade tem um efeito protetor.
Não temos que esquecer que a luz do sol é absolutamente necessária para produzir vitamina D. E ainda, atua sobre as endorfinas e seretonina, e produz um efeito de relaxação e bem-estar. Por isto, devemos desfrutar do sol com precaução. Devemos tomar de forma moderada para que a radiação UV nos beneficie, sem chegar a ser perigosa.
No ano 2011 entrou em vigor a normativa sobre solários e proteção dos raios UV, de forma que agora estão equipados com dispositivos bem mais suaves, cujo espetro de luz está mais perto ao da natureza. Com um uso moderado, os riscos são, por tanto, menores.
Há risco de desenvolver cancro se nos bronzeamos no solário?
Durante muito tempo acreditou-se que a radiação UVB, que causa erupção cutânea, que é a responsável do desenvolvimento de melanoma maligno de cancro de pele. Isto provocou que reduziram a radiação no solário, com o objetivo de reduzir o risco de sofrer cancro de pele.
O bronzeado e a pigmentação da pele consegue principalmente perante a radiação UVA.
Entretanto, as investigações recentes descobriram que a radiação da longitude de onda das cabines de bronzeado podem causar certos tipos de cancro de pele, o que questiona a segurança do solário.[1]
Um fato revelador é a relação entre a vitamina D e o câncer de pele. Se o melanoma for diagnosticado durante o verão, a taxa de sobrevivência é maior do que quando ocorre no inverno. Pesquisadores suspeitam que isso ocorre porque os níveis mais altos de vitamina D no verão fornecem proteção parcial contra o cancro de pele. Com base nisso, o uso habitual do solário pode estender ao longo do ano essa típica “proteção de verão” para um suprimento maior de vitamina D durante esse período.[1]
A desvantagem do solário consiste em que a radiação UVA pode causar envelhecimento mais rápido da pele. Aqueles que queiram evitar isto e manter um níveis ótimos para manter os níveis e vitamina D durante todo o ano, podem tomar um complemento alimentício de vitamina D em forma de barras, cápsulas ou gotas.
A ingestão de vitamina D3 através de suplementos
A melhor alternativa para aportar ao organismo os níveis de vitamina D que precisa é tomar suplementos. Esta opção é mais segura, sobre tudo nos casos de pessoas que não recebem suficiente luz ou não querem expor sua pele ao sol. Pode-se tomar suplementos de vitamina D em forma de cápsulas, gotas ou barras.
Para quem está recomendada a ingestão de suplementos dietéticos de vitamina D?
- Para as pessoas que tem uma deficiência de vitamina D
- Para as pessoas que queiram manter um nível normal de vitamina D en sangre 25 (OH)
- Para prevenir a aparição de osteoporose (perca óssea)
- Para os idosos que já sofrem osteoporose
- Para pessoas com tendência à depressão
- Para prevenir o raquitismo de crianças
- Para as pessoas com hipertensão
- Para a prevenção de alguns tipos de cancro, como cancro de mama, rins ou cólon
- Para a prevenção e o tratamento de infeções respiratórios
- Para a prevenção contra doenças auto-imunes
Vitamina D3 ou D2: Qual é a melhor?
Os estudos clínicos revelaram que a vitamina D3 é muito mais eficaz que vitamina D2. A ingestão de vitamina D3 aumenta os niveis de vitamina D no organismo.[2]
As pessoas que tomam vitamina D3 obterem o dobro de nível de vitamina no seu corpo, frente as que tomam D2.
Até a data de hoje, acreditou-se que ambas formas de vitamina D eram similares. Entretanto, as provas clínicas demonstraram que é muito melhor a vitamina D3.
O enriquecimento de alimentos com vitamina D
Nos últimos anos, muitos comerciantes da indústria da alimentação completaram seus produtos com vitamina D2 acreditando que com isto se satisfazem as necessidades diárias dos consumidores. Entretanto, os estudos clínicos demonstraram que a vitamina D3 é muito mais eficaz que a D2.
Os investigadores advertem que não temos que subestimar a importância da vitamina D para o corpo. Existem zonas geográficas nas que não se consegue gerar vitamina D porque não há suficiente radiação solar. Por isto, deve-se subministrar a través da dieta ou perante suplementos dietético.
Entretanto, os estudos clínicos mostram que a vitamina D3 aumenta, em mais do dobro, os níveis de vitamina D no organismo. As pessoas que consomem alimentos que contém vitamina D3, como peixe, ovos ou suplementos de D3, aumentam seus níveis de vitamina D mas que as pessoas que ingerem alimentos que contem vitamina D2, como o pão ou o leite enriquecido com vitamina D2 ou suplementos dietéticos de vitamina D2.
Os nutricionistas sinalizaram que este descobrimento vai revolucionar o setor da saúde e da indústria alimentar. A deficiência de vitamina D é um problema grave mas, graças a este descobrimento, as pessoas poderiam estar melhor informadas sobre o que devem fazer para aumentar os seus níveis de vitamina D.
Como podemos medir os níveis de vitamina D3
A última forma de medir os níveis de vitamina D é realizar uma analise de sangue. A analise, de fato, não mede de forma ativa a própria vitamina D, se não a concentração de 25(OH)D (25-hidroxivitamina D) no sangue.
O valor 25(OH) é um percursos de vitamina D que se transporta no sangue. Este nível é assimilável na forma ativa de vitamina D (calcitriol).
O valor de 25 (OH) D mostra o subministro que o organismo tem de vitamina D no momento no que se realiza a prova, mas não proporciona nenhuma informação sobre a procedência desse subministro. Ou seja, não podemos saber se foi obtido pela exposição ao sol, alimentação ou ingestão mediante suplementos dietéticos.
A vida média de 25 (OH) é de dois meses aproximadamente. Passado este tempo, o nível se reduz na metade, sempre que não se haja recebido um novo aporte de vitamina D.
Qual é o nível ótimo de 25 (OH)
Ninguém pode dizer com certeza qual é o valor ótimo de vitamina D. EM geral, existem recomendações de diferente tipo. Analisando as recomendações mais frequentes, chegamos a seguinte conclusão:
- Com uns níveis por baixo de 20 ng/ml, se produz deficiência de vitamina D e existe risco de sofrer raquitismo, osteoporose e deficiência de cálcio.
- Quando o nível está situado entre 21 – 40 ng/ml, podemos falar de um nível correto, que porém, pode presentar sintomas de deficiência a longo prazo.
- Quando o nível situa-se entre os 41 a 60 ng/ml, nos encontramos ante um subministro ótimo, perfeito para manter a saúde.
- Entre 61 a 80 ng/ml, nos situamos em níveis normais a altos de vitamina D, ainda dentro da faixa normal.
- Entre 81 a 100 ng/ml, os valores são ligeiramente mais altos do normal mas não tem risco para a saúde. Estes níveis geralmente ssó se conseguem através de suplementos dietéticos.
- Entre 101 a 150 ng/ml, há uma excelente de vitamina D, mas estes valores também não são prejudiciais.
- Se os valores estão por cima de 151 ng/ml, estamos ante una intoxicação de vitamina D pelo que deve-se suspender a ingestão e não tomar sol.
- Se o valor supera os 280 ng/ml pode-se produzir um transtorno no metabolismo do cálcio.
As pessoas que vivem em países ao sul passam muito tempo expostos ao sol, e normalmente, costumam ter níveis de 100ng/ml ou mais, mas não mostram signo de overdose. As pessoas de pele escura precisam um bronzeado de 5 a 10 vezes mais prolongado que as pessoas de pele branca para produzir a quantidade de vitamina D.
A quantidade de vitamina D pode variar muito de uma pessoa para outra
A capacidade de aumentar os níveis de vitamina D mediante a exposição ao sol ou tomando suplementos varia consideravelmente de uma pessoa a outra, depende de muito fatores. Entre eles, inclui a idade, o peso corporal, a cor da pele, a intensidade de exposição solar, o estilo de vida, os níveis de particulares vitamina D e a capacidade de absorção pelo organismo.
Isto significa que não todas pessoas podem alcançar ou manter o mesmo favor de 25 (OH) tomando a mesma dose de vitamina D.
Por tanto, as pautas recomendadas para calcular a dose ótima são aproximadas.
Que diferença existe entre o valor 25 (OH) D en ng/ml ou em nmol/l?
Na Europa normalmente o valor de 25 (OH) D da-se em ng/ml. Mas alguns laboratórios também usam nmol/l.
- Para converter um resultado de prova em nmol/l em um valor da unidade de medida ng/ml, temos que dividir o valor nmol/l por 2.5. Por exemplo, 50 nmol/l é igual a 20 ng/ml (50 ÷ 2.5).
- Para converter um resultado de prova ng/ml em um valor da unidade de medida nmol/l, tem que multiplicar o valor ng/ml por 2.5. Por exemplo, 20 ng/ml é igual a 50 nmol/l (20 x 2.5).).
Cápsulas de vitamina D, comprimidos de vitamina D ou gotas de vitamina D, que formato de vitamina D é melhor?
Se queres comprar suplementos de vitamina D, podes encontrar em diferentes formados como gotas, comprimidos e cápsulas.
Cápsulas de vitamina D
Os comprimidos ou as cápsulas se enchem com um poco de pó e a diferença de comprimidos, não está sometida a processo de alta pressão, pelo que se dissolvem mais facilmente no estômago. Isto garante uma rápida absorção da vitamina.
Quando compres cápsulas, não devem conter aditivos, corante ou outro produto adicionado, como a lactose.
As cápsulas costumam ser bastantes pequenas. Entretanto, as vezes há pessoas que não conseguir engolir. Neste caso, podemos abrir a cápsula e tomar o conteúdo com a colher.
Comprimidos de vitamina D
Outro dos formatos mais correntes são os comprimidos. Entretanto, os comprimidos tem uma desvantagem já que costumam conter aditivos não desejados, como estearato de magnesio, sílice, sacarose, talco, etc.
Gotas de vitamina D
As gotas de vitamina D contém unicamente óleo de vitamina D. Trata-se de um óleo base composto por azeite de oliva, óleo de coco, óleo de cânhamo, óleo de cardo ou óleo de girassol e vitamina E, como antioxidante. As vezes, adicionam sabor a fruta, para melhorar o resultado. Entretanto, isto não sería necessário, já que o óleo ainda que é gordo, tem um sabor neutro.
As gotas tem a vantagem de que pode-se dossificar na perfeição, conforme as necessidades de cada pessoa. Costuma estar disponível em dose de entre 200 UI até 5000 UI por gota.
Pérolas ou cápsulas moles de vitamina D
As cápsulas de gelatina mole estão cheias de óleo de vitamina D e são relativamente fáceis de engolir. As cápsulas de gelatina geralmente não contém aditivos inecessários. A parte que cobre a cápsula costuma estar feita de gelatina, pelo que não pode ser tomada por vegans ou vegetarianos.
Vitamina D em sticks
Os sticks de vitamina D são muito práticos porque pode-se tomar em qualquer lugar. Também pode levar diferentes sabores, pelo que são os favoritos pelas crianças. Por outro lado, temos que ler a etiqueta para ver se levam aditivos não desejados.
Os sticks de vitamina D são mais caros que outros formatos de vitamina D devido as porções por embalagem.
Barras de vitamina D
As b são muito úteis, já que pode-se levar comodamente a todos lados. E ainda existem diferentes sabores, pelo que se podem tomar facilmente por crianças. Porém, as barras podem conter aditivos, aglomerantes e aromas. Ler previamente a composição.
E ainda, as barras são mais caras que outros suplementos devido à embalagem que requer esta proporção.
Preparados combinados de vitamina D e vitamina K2
Se tomar de forma habitual suplementos de vitamina D deves tomar também vitamina K2 para garantir que o cálcio absorvido pela vitamina D se armazene nos ossos e não nas artérias, onde poderia provocar arterioesclerose.
Por isso, a melhor opção é combinar a vitamina D e vitamina K2. Ao selecionar este produto tens que saber que a vitamina D está contida naturalmente em lanolina e líquines junto com a vitamina K2 natural como MK7, feita de natto..
Como combinar correctamente a Vitamina D com a Vitamina K
Os estudos recentes demonstram claramente que tanto a vitamina D3, como a K2 são muito importantes para manter o bom estado de saúde. Atualmente a deficiência de vitaminas está muito estendida, pelo que cada vez são mais pessoas que tomam suplementos.
A chave está em saber que, junto com a vitamina D3, deve-se tomar a K2.
Isto pode dar a dúvida do modo que deve-se combinar ambas vitaminas para favorecer o melhor estado de saúde e vitalidade.
A vitamina D e vitamina K só funcionam de forma ótima quando estão combinadas.
Quem toma de forma regular um suplemento de vitamina D, também precisa tomar de forma adicional a vitamina K2. Esta vitamina tem a importante função de dirigir o cálcio as zonas corretas do corpo, para que nutram os ossos e os dentes. Ao mesmo tempo, evita que se produza a calcificação, e que o cálcio se deposite nos lugares onde se deseja, como podem ser as artérias e outros tecidos moles do corpo.
Quando decidimos tomar Vitamina D, é necessário que que saibamos que se requer um dose adequada no organismo de vitamina K2, já que trabalha junto com a vitamina D de cara a absorção, concretamente, é responsável da fixação no lugar correto no corpo, evitando o desvio do mineral em outras zonas.
Isto significa que a vitamina D3 necessita a ajuda da vitamina K2. Ambas vitaminas, D3 e K2, trabalham juntas para fortalecer los os ossos, o coração e as artérias.
Dose ótima de vitamina K2
A vitamina K só gera-se no intestino grosso em pequenas quantidades. Por esta razão devemos ingerir a través do alimentos ou suplementos. Existe uma clara evidência de que a povoação ocidental tem deficiência desta vitamina.
As pessoas maiores de 5 anos tem um maior risco, sobre tudo referente as doenças caridovasculares e osteoporose. Atualmente tomam-se menos alimentos que contém vitamina D, e a exposição ao sol é muito limitada, pelo que o organismo acaba sofrendo.
O professor Vermeer, da Universidade de Maastricht, recomenda tomar uma dose de 100 a 200mg por dia de vitamina K2. A dose mais alta d e200mcg, recomenda-se em especial a indivíduos que tem antecedentes familiar com doenças cardiovasculares e osteoporose.
Aquelas pessoas que manifestam sintomas de uma doença cardiovascular ou de osteoporose pode tomar também a dose mais alta para ter certeza que todas as proteínas GLA se ativaram no corpo.
Em realidade deveria ser suficiente tomar diariamente 45 microgramas de vitamina K2. Para as pessoas saudáveis menores de 50 esta recomendação só é válida si não se está tomando um complemento dietético de vitamina D adicional.
Mas quem queira ter um subministro ótimo que garanta que todas as proteínas dependentes da vitamina K2 se ativaram no corpo, deve-se tomar pelo menos 100 microgramas.
Esta recomendação de ingestão de vitamina K2 se aplica de forma independente se está tomando vitamina D ou não. Isto significa que incluso se está tomando qualquer complemento de vitamina D, e também, deve continuar a dose de vitamina K2 que foi descrita.
Nota: Se está tomando anticoagulante deve consultar o teu médico antes de tomar vitamina K2, A razão é que a ingestão de vitamina K2 pode reduzir o efeito dos remédios anticoagulantes baseado na cumarina, como a warfarina.
Como nossos corpos necessariamente precisam de vitamina K para manter ossos e artérias saudáveis, é aconselhável tomar medicamentos anticoagulantes que não sejam inibidores de vitamina K. Fale com seu médico para prescrever um anticoagulante que aja independentemente da vitamina. K.
Se isso não for possível, você ainda pode tomar uma dose de 45 microgramas de vitamina K. Estudos mostram que essa dose não influencia o efeito dos medicamentos anticoagulantes e é completamente segura.
Recomendamos as seguintes doses de vitamina K2:
45 microgramas de vitamina K2 por dia:
- Se estão tomando anticoagulantes
- Tomar com cuidado naquelas pessoas saudáveis menores de 50 anos que no tomam vitamina D adicional
100 microgramas de vitamina K2 por dia:
- No caso de pessoas saudáveis menores de 50 años que não tomam vitamina D adicional
- No caso de pessoas que tomam até 2.500 UI de vitamina D por dia
200 microgramas de vitamina K2 por dia:
- Pessoas com antecedentes familiares de enfermidades cardiovasculares ou de osteoporose
Pessoas que manifestam signos de uma doença cardiovascular o de osteoporose
Pessoas que tomam mais de 2.500 UI de vitamina D por dia
Como combinar a vitamina D com a vitamina K?
Recomendamos que tomes a vitamina K2 durante todo ano diariamnete na dose ótima para ti. Deves ajustar a dose de D3 a teu estilo de vida, melhor ainda, em função da prova do teu D3-25(OH) no sangue.
Isto significa que se tomas o sol durante o verão mais de duas vezes por semana, é provável que neste momento não precises de tomar vitamina D3 adicional. Durante o resto do ano, os espertos recomendam adaptar a dose de vitamina D3 a teu estilo de vida e idade, pelo que deve ajustar a dose de forma que os níveis de 25(OH)D estejam situados numa faixa ótima de 50 a 80 ng/ml.
A experiência demonstram que a maioria das pessoas, dependendo da estação do ano, uma dose de vitamina D3 de 2500-500 UI é ótima para manter o nível saudável de 25(OH)D e 50-60 ng/ml no sangue.
A vitamina D3 e a vitamina K2 trabalham de forma independente. Isto significa que não importa a quantidade de vitamina D3 que esteja tomando, se tomas a dose ótima da vitamina K2, entre 100 a 200 microgramas por dia, sempre vai seguir se beneficiando dos seus efeitos,(ver detalhes acima).
Nota: Tomando diariamente uma dose regular de mais de 5000 UI, recomenda-se efetuar cada 3 meses de analítica de 25 (OH) no sangue. Esta prova te permite determinar de forma concreta a quantidade de vitamina D3 que deves tomar diariamente para alcançar os níveis ótimos de vitamina D3 no organismo.
Como funciona a vitamina K?
A vitamina K2 foi estudada faz vários decénios de forma científica. Mas foi a raiz dos impressionantes estudos realizados pela Universidade de Maastritch, quando se descobriu sua importância para a saúde, convertido K2 no foco de atenção.
A vitamina K2 é a que controla o modo de armazem e se usa o cálcio para o organismo. O processo realiza a través de proteínas GLA, que depende da vitamina K2, já que a única que pode-se ativar.
Ainda que a vitamina D3 é a que provoca a formação da osteocalcina esta só pode-se ativar a través da vitamina K2, que dirige esta proteína até os ossos.
A vitamina K2 ativa a proteína GLA, responsável da regulação de cálcio das paredes arterias. O MPG é o fator inibidor mais eficaz contra a arterioesclerose e só pode ser ativado pela vitamina K2 produz de forma inevitável, o endurecimento das artérias.
Sem a ativação da proteína GLA, o cálcio viaja descontrolado nas artérias produzindo a arteriosclerótico. E ainda, o cálcio que se absorve a través dos alimentos pela ingestão da vitamina D, circula pelo organismo se não há suficiente vitamina K2, deposita-se nos tecidos moles do corpo e nas artérias provocando arterioesclerose.
Por este motivo, a vitamina D3 deve-se tomar sempre em combinação com a K2. Estas duas vitaminas trabalham juntas em sinergia e fazem que o cálcio que obtemos com o consumo dos alimentos se armazene nos ossos, evitando o perigo que se depositaria nas artérias.
Conversão da vitamina D: de mcg a IE
A taxa de conversão é 1:40. De acordo com isto, 1 mcg (microgramos) de vitamina D3 corresponde a 40 UI (unidades internacionais) ou UI (unidades internacionais).
Alguns exemplos:
- 5 mcg de vitamina D é equivalente a 200 UI
- 25 mcg é equivalentes a 1,000 UI
- 125 mcg é equivalentes a 5,000 UI
- 250 mcg é equivalentes a 10,000 UI
Do que está feita a vitamina D3?
A vitamina D se apresenta em duas formas diferentes:
- Como vitamina D3 (colecalciferol)
- Como vitamina D2 (ergocalciferol)
Vitamina D3:
Considera-se a forma ativa da vitamina D e por tanto, inclui na sua maioria os suplementos disponíveis no mercado.
A vitamina D3 geralmente obtense da lanolina (gordura de lã de ovelha). Também pode-se obter de óleo de fígado de bacalhau. Neste caso, deve refletir na etiqueta.
Se na etiqueta da vitamina D3 consta que contém colecalciferol, pelo geral procede da lanolina e considera-se vegetariano (ainda que não vegan), dado que não danificou nenhum animal, se não que se obteve da tosa.
Recentemente, consegui-se extrair vitamina D3 vega de líquenes.
Esta vitamina D veja é igual de valiosa que a vitamina D3. É muito apreciada pelos vegans, que agora tem una alternativa a vitamina D2.
O suplemento de vitamina D3 se considera a forma superior de vitamina D. A investigação demonstrou que é 1.7 veces mais eficaz que a vitamina D2 para aumentar o nível de vitamina D 25 (OH) no organismo.
Vitamina D2:
Encontra-se principalmente em alguns tipos de fungos, em forma de ergosterol e tem uma função pró-vitamina D. Baixo a influência dos raios YV, a vitamina D2 se gera na pele.
A vitamina D e o sistema imune
Tem uma função essencial para a saúde, já que protege contra muitad doenças, como a osteoporose, doenças respiratórias, Alzheimer, inflamação crónica e cancro.
A vitamina D atua de duas formas: como defensa imunitária a nível general, e como defensa específica, adquirida ou adaptativa. Ambas funções se combinam para proteger ao corpo de virús, bactérias, fungos e outros patogénios.
Esta grande versatilidade deve-se ao fato de que cada célula de nosso corpo tem a capacidade de produzir vitamina D. Basta, para isto, com receber suficiente luz solar e radiação UVB que contém. Nas zonas geográficas situados ao norte não chega suficiente luz solar que permita produzir vitamina D de forma ótima. Neste caso, os suplementos dão a solução.
Uma primeira sinal de coperação entre a vitamina D e o sistema imune se manifesta na capacidade de cada célula imunitária para produzir a vitamina D, além do fato de que cada célula tem um recetor de vitamina D. Por tanto, usa-se pelas células para intercambiável informação, com o fim de ativar rapidamente uma defesa imune o mais ampla possível.
O sistema imune inato e a vitamina D
O sistema imune inato, responde com uma rápida defesa contra a invasão de todo tipo de patogénicos, como as bactérias que penetram nas férias ou nas membranas mucosas. A resposta imune inata é, por tanto geral e eficaz contra muitos germes. Esta reação de defesa se produz a nivel local e em pouco tempo, por exemplo, as bactérias das feridas são reconhecidas e combatidas em questão de horas.
Dentro do sistema imune inato figuram as barreiras externas formadas pela pele e as membranas mucosas, alguns glóbulos brancos (leucocitos), varias substancias do sangue e outros fluidos corporais. Quando as bactérias e os vírus penetram no corpo podem ser eliminados pelos fagocitos eem combinação com o sistema imune adquirido, entre os que se incluem os macrófagos dos tecidos e os granulocitos neutrófilos de sangue e tecidos.
Faz mais de 30 anos que se estudou o papel que tem a vitamina D no sistema imune inato, a raiz do descobrimento por parte dos científicos. Quando se produz um ataque ao sistema, a vitamina D ativa estes fagocitos para descompor e eliminar aos invasores bacterianos através do sistema de eliminação celular.[3]
O papel chave da vitamina D para coordenar a defesa do sistema imune inato
As células imunitárias se ativam ao uni-se com os recetores de vitamina D (VDR) na superfície das células. A través desta união regulam o ADN. Num estudo de laboratório descobriu-se que a vitamina D ativa 291 genes situados nos glóbulos brancos do sistema imune.
Estes genes são estimulados pela vitamina D para produzir proteínas e péptidos importantes (proteínas proteicas muito cortas) que atuam como defensa do sistema imunitário frente aos ataques. Dai, a importância da vitamina D dentro do sistema imunitário.[4]
A vitamina D e o sistema imune adquirido ou adaptativo
A diferença do sistema imunitário inato, o sistema imunitário adquirido ou adaptativo atua a longo prazo. Após a defesa de um ataque, o sistema imune adaptativo anti-corpos específicos que lembram os anti-genes, como os vírus. Devido a esta maior especialidade, a resposta imune, neste caso, é mais lenta e demora uns dias. Esse patogénico se armazena na memória imune e posteriormente, outro ataque similar resulta inofensivo.
Entre os principais componentes do sistema imunitário adaptativo encontram-se os glóbulos brancos, especiais os chamados linfocitos B e linfocitos T. São corpos proteicos solúveisno sangue a través de mensageiros específicos, chamados Zytokyne. Os linfocitos B são responsáveis da produção específica de anti-corpos e os linfocitos destroem e eliminam os agentes patogénios.
A vitamina D mantém o funcionamento da memória do sistema imune
A vitamina D regula vários componentes do sistema imunitário. Ao comparar os análise de sangue com o nível de vitamina D descobrimos que a memória de vitamina D ativa o funcionamento das células,o que atribui a aumentara memória imunitária inata.
E ainda, também joga um papel essencial no sistema imunitário adaptativo. Os fatores que calmam a inflamação aceleram para
aliviar o sistema imune e também se ativa ainda mais as cetoquinas, que lutam ativamente contra a inflamação.[5]
Por tanto, a vitamina D tem efeito holístico sobre o sistema imunitário e regula quase todos seus aspetos defensivos frente ao ataque de um agente patogenia. Isto sublinha a enorme influência que tema vitamina D para conservar saudável o sistema imunitário. Uma deficiência de vitamina D no organismo provoca um sistema imune débil, um maior risco de sofrer doenças e um tratamento destes muito prolongado. Os suplementos de vitamina D fortalecem os dois aspetos imunitários, inato e adaptativo.
A vitamina D e as doenças autoimunes
Dado o papel essencial da vitamina D para regular o sistema imunitário é lógico entender sua importância nas doenças autoimunes.
Os estudos clínicos demonstraram que os níveis baixos de vitamina D estão estreitamente relacionados com a aparição de diversas doenças, como o reumatismo, a doença de Chron, a esclerose múltipla e a diabete.
No aparecimento e gravidade da doença também pode influir o nível de ingestão pode influenciar o nível de ingestão de vitamina D e a produção da mesma por exposição à luz solar. As alterações genéticas na parte do ADN que codifica os recetores da vitamina D na superfície celular também estejam implicadas no risco de padecer uma doença autoimune.
As primeiras tentativas de usar a vitamina D como tratamento para as doenças deram resultados muito positivos. No laboratório, pode-se chegar a prevenir por completo a aparição da esclerose múltipla em ratos perante o subministro de vitamina D durante duas semanas.[6] Os estudos a longo prazo em humanos ainda não são concludentes e está se tentando averiguar se a ingestão de vitamina D pode alterar o curso as doenças autoimunes.
Conclusão
Em resumo, que a vitamina D é absolutamente necessitaria para o funcionamento ótimo do sistema imune. Sua deficiência afeta o sistema imunitário e o deixa mais lento, pelo que se reduz a proteção do organismo contra o ataque dos agentes patogenios bacterianos e virais..
Devemos por tanto, manter uns niveis altos de vitamina D durante o ano todo e não só no verão. Os níveis ótimos fortalecem o corpo no inverno e previne contra gripe e resfriados. E ainda, também ajudam a prevenir a aparição de doenças e diminui os sintomas.
A vitamina D e a osteoporose
Sabias que podes contrair osteomalacia (moleza dos ossos) e osteoporose a pesar de ter uma adequada ingestão de cálcio? A razão é a falta de vitamina D, já que é a responsável da absorção de cálcio e fósforo no intestino, assim como de que o cálcio se deposite nos ossos.
E ainda, a vitamina D também evita que os rins excretem muito cálcio. Por outra parte, junto com a vitamina K regula o organismo. Em definitiva, melhor a saúde e a estrutura dos ossos e previne a aparição da osteoporose nas pessoas idosas.
Se o nível de vitamina D é muito baixo, o , em consequência, há muito pouco quantidade de cálciointestino não consegue absorver o cálcio. E E , em consequancia, há muoto pouca quantidade de cálcio que pode-se armazenar nos ossos para que se mantenham fortes. Os ossos liberam cálcio para manter seu nível constante no sangue. As pessoas idosas, mal alimentadas e sem exposição são sol, antes ou depois sofrem de osteoporose..
O 99% do cálcio utiliza-se para fortalecer ossos e dentes. Mas o resto da percentagem é totalmente necessária para a transmissão de estímulos entre as células nervosas e cerebrais, a coordenação de músculos, a transmissão de informação entre as hormonas, o funcionamento das hormonas de crescimento e dos neuro-transmissores, que produzem tranquilidade e bem-estar.
As terríveis estatísticas sobre a osteoporose
Cada três mulheres e a cada três homens com mais de cinquenta anos apresentam sintomas de osteoporose. Duzentos e cinquenta milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de perda óssea. De fato, esta é a causa mais frequente de fraturas ósseas em pessoas com mais de 65 anos de idade.
A população idosa está em constante crescimento, razão pela qual a osteoporose se tornou um grave problema de saúde. Prevenção adequada, tomar bastante vitamina D e cálcio pode evitar muito sofrimento, prolongar a vida e diminuir os custos de saúde.
A maioria dos pacientes que sofrem de osteoporose tem um baixo nível de vitamina D. Cerca de 40% dos pacientes que sofrem fraturas pélvicas, ainda têm uma deficiência maciva. A maioria dos afetados também tem baixo nível de cálcio. Em um estudo duplo-cego, controlado por placebo, foi demonstrado que tomar cálcio diariamente e 800 UI de vitamina D3 aumenta a densidade óssea e reduz, até 43%, o risco de sofrer uma fratura de quadril.
A cada ano, entre um e dois por cento da massa óssea é perdida, por isso é necessário ter um suprimento adequado de vitamina D, vitamina K e cálcio. Os sintomas da osteoporose podem demorar entre dez e vinte anos para aparecer, por isso devemos nos preocupar em obter sol suficiente em nossa pele, como de costume, ou tomar um suplemento dietético de vitamina D3.
A vitamina D e a depressão
Com a chegada do inverno, os dias estão ficando mais curtos, o céu está cinzento e o sol mal aparece. Isso geralmente desencadeia a depressão típica do inverno. Do ponto de vista médico, essa depressão é considerada semelhante ao transtorno afetivo sazonal (TAS), que é mais pronunciada e afeta aproximadamente 1 a 3% da população na Europa.
Uma das causas do SAD é a deficiência de vitamina D. Uma deficiência contínua contribui para desencadear a depressão típica do inverno, que geralmente é inofensiva, mas também pode produzir uma depressão mais grave, acompanhada por sintomas como apatia, distúrbios do sono, tristeza, sentimentos de culpa e falta de motivação.
O normal é que os sintomas desapareçam depois de um tempo, mas é recomendável consultar o médico se persistirem. Tratamentos com medicamentos leves, acompanhados por um aumento na ingestão de vitamina D e serotonina, podem acalmar as depressões mais leves.
A conexão entre a vitamina D e a depressão
O efeito positivo da luz solar no nível psicológico é conhecido há muitos anos.[7] No entanto, o processo específico que causa isso é ignorado. Uma das tarefas mais importantes da luz solar para o corpo humano é a produção de vitamina D, que é gerada apenas pela radiação UVB. Quando você não recebe luz solar suficiente, a solução é obter a sua opinião através da dieta ou tomar uma dose mais alta de suplementos dietéticos.
A falta de vitamina D está relacionada à depressão sazonal e também a outras formas mais graves de depressão, segundo estudos clínicos realizados nos últimos 15 anos. De acordo com estes estudos, todas as pessoas com algum tipo de depressão têm níveis muito baixos de vitamina D.[8]
O uso da vitamina D para travar a depressão
A vitamina D está sendo estudada em profundidade, a fim de descobrir sua eficácia na prevenção ou redução da depressão. Quando a vitamina D é formada no corpo, ela é acoplada aos recetores específicos que as células têm em sua superfície, é absorvida e penetra dentro da célula, regulando a atividade de certos genes.
A vitamina D é muito ativa, especialmente no cérebro e sua atividade é semelhante à dos neuroesteróides.
Os neuroteróides são substâncias mensageiras que se formam e atuam diretamente no cérebro. Ou seja, eles não precisam ser transportados. Por isso, eles agem com rapidez e eficiência. Os neuroesteroides regulam o funcionamento da dopamina e da serotonina, formando a base neuroquímica de estados psicofisiológicos, como stresse, ansiedade e depressão.
Os pesquisadores chegaram à conclusão de que a vitamina D tem funções muito semelhantes às dos neuroesteróides, o que poderia explicar a depressão em casos de deficiência.[9]
A vitamina D pode prevenir o aparecimento da depressão?
Embora se saiba que existe uma relação direta entre a deficiência de vitamina D e a depressão, ainda não foram encontradas evidências conclusivas para explicar o motivo dessa correlação.
Pesquisadores realizaram um estudo sobre depressão pós-parto e descobriram que a ingestão diária de 2.000 UI, durante o último trimestre da gravidez, reduz as chances de sofrer depressão.
Este estudo confirmou que a deficiência de vitamina D está envolvida no desenvolvimento de depressão pós-parto, e que o aumento nos níveis de vitamina D, através da ingestão de suplementos reduz o risco de desenvolver depressão.[10]
Em suma, estudos clínicos mostram que a vitamina D é importante para manter o cérebro e o humor em condições ideais e que sua deficiência pode levar à depressão.
A vitamina D e a inflamação
A vitamina D desempenha várias funções no organismo e é conhecida, acima de tudo, pela sua influência para manter os ossos fortes e estáveis e para prevenir a osteoporose. No entanto, a vitamina D também ajuda a acalmar a inflamação. Isso é feito através de várias interações com o sistema imunológico, o que ajuda ativamente na luta contra vírus, bactérias e outros patógenos.
Diante de um ataque ao sistema imunológico, a vitamina D ativa mecanismos anti-microbianos especiais que inibem a inflamação.
Por causa disso, desempenha um papel decisivo na prevenção da inflamação aguda ou crónica e na aceleração do processo de cura.
Vitamina D como substituto de antibióticos
A ação da vitamina D na prevenção de inflamações e doenças infecciosas não é uma nova descoberta. Um dos primeiros estudos clínicos, realizado em 1848, mostrou que o óleo de fígado de bacalhau tem uma alta concentração de vitamina D, graças à qual foi usado para reduzir a taxa de mortalidade de pacientes com tuberculose.
Além disso, o Prémio Nobel de Medicina, Niels Finsen, descobriu que a radioterapia era usada para tratar o lúpus vulgar, uma forma de tuberculose da pele. O elemento ativo dessa terapia era a radiação UVB do sol que gera a vitamina D. Ela já era usada para deter a tuberculose que varreu a Europa no final do século XIX e início do século XX.
Agora há um interesse crescente em vitamina D, para combater a inflamação de forma mais eficaz do que os antibióticos. Embora a tuberculose não seja mais considerada uma epidemia, ela ainda causa até 1,5 milhão de mortes por ano em todo o mundo.[5]
A vitamina D ajuda a prevenir a inflamação?
O uso preventivo da vitamina D é, sem dúvida, o método mais eficaz para combater a inflamação. Uma ampla variedade de estudos clínicos demonstrou que pessoas com níveis adequados de vitamina D têm menor probabilidade de desenvolver doenças respiratórias, pneumonia, gripe, infeções de ouvido, geniturinário e outras infeções. E, da mesma forma, eles têm menos risco de sofrer uma infeção nosocomial após uma operação.[5][11][12][13]
Os estudos mencionados abordam o assunto de um ponto de vista retrospetivo, o que significa que sua concentração no sangue é comparada com a infeção subsequente. Em todos esses casos, verificou-se que os níveis de vitamina D eram insuficientes (60 ng /ml). Esses resultados mostram que um suprimento adequado de vitamina D fornece proteção contra infeções e inflamações.
Com base nesses estudos, os pesquisadores chegaram à conclusão de que muitas infeções, como a gripe e a tuberculose, se desenvolvem com mais frequência nos meses de inverno, quando há menos sol e temos um nível mais baixo de vitamina D, o que nos torna mais vulneráveis a vírus e bactérias.
A vitamina D pode ajudar a curar a inflamação?
A questão de saber se a ingestão de vitamina D pode conter infecções já desenvolvidas está totalmente documentada em estudos clínicos em pacientes com tuberculose, mas permanece controversa.
Uma resposta mais cautelosa e presumivelmente mais precisa seria pensar que a vitamina D ajuda o sistema imunológico a se defender da inflamação. Os últimos estudos foram realizados em pacientes com HIV. Depois de medir o nível de vitamina D dos pacientes com HIV já infectados, eles foram comparados com uma série de marcadores inflamatórios. Tem sido demonstrado que pacientes com baixos níveis de vitamina D apresentam concentrações significativamente maiores de interleucinas e outros fatores, sugerindo uma maior atividade do sistema imunológico.
Isso significa que a vitamina D ajuda o sistema imunológico e o torna mais eficaz, mesmo no caso de um ataque tão agressivo quanto o vírus HIV.[14] Infelizmente, a vitamina D não pode curar a infecção pelo HIV, mas deve ser incluída na busca de tratamento contra o HIV e outras doenças virais.
A recomendação de ficar muito tempo sob o sol nem sempre é possível, então a melhor alternativa é tomar suplementos vitamínicos que ajudem a compensar a falta de luz solar e elevar o nível de vitamina D.
Como usar a vitamina D para tratar a inflamação?
A quantidade exata de vitamina D necessária para acalmar a inflamação é desconhecida. O que está claro, no entanto, é que o nível recomendado não deve ser inferior a 40 ng / ml, especialmente nos meses sem sol. Recomenda-se uma dose diária de pelo menos 1000 UI por dia para aumentar os níveis de vitamina D para 40 a 80 ng / ml. Os suplementos oferecem uma alternativa muito simples de ser preparada e neutralizar a próxima epidemia de gripe.e.
Uma meta-análise de todos os estudos publicados sobre o assunto concluiu que é mais eficaz tomar vitamina D diariamente, do que tomar grandes quantidades, em tempo hábil, como proteção contra doenças respiratórias agudas.[5][15] No caso de sufrer inflamação aguda e crónica, se recomenda tomar também vitamina D para ajudar ao sistema imune e reduzir a profressão da doença.
Usos alternativos de la vitamina D para tratar la inflamación
Uma aplicação alternativa de vitamina D foi experimentada em mulheres com inflamação cervical cronica recorrente. Nos chamados “pacientes problemáticos” que sofrem frequentes recaídas, até quatro vezes por ano, e apresentam manchas anormais, uma aplicação de tampões com óleo de oliva e vitamina D tem sido usada como tratamento.
Após esse tratamento, quase metade dos pacientes apresentou, com oito semanas, uma melhora nos sintomas e uma redução na inflamação.[16]
Conclussão
A ingestão de vitamina D é recomendada para prevenir e tratar inflamações e doenças infecciosas, a fim de auxiliar o sistema imunológico e aumentar a proteção contra doenças. Embora a ingestão de suplementos vitamínicos seja completamente segura, os métodos alternativos de uso só devem ser aplicados sob supervisão médica.
A vitamina D e o Alzheimer
O Alzheimer é um distúrbio neurocognitivo irreversível que leva à perda de memória e percepção, bem como mudanças no comportamento. A doença de Alzheimer é a mais comum de todas as demências.
Pesquisas clínicas mostraram recentemente que o risco de Alzheimer aumenta significativamente quando você tem um baixo nível de vitamina D. Isso se deve ao efeito protetor e saudável que tem sobre o cérebro, já que a vitamina D garante a comunicação entre as células nervosas. e, portanto, protege-os da morte a longo prazo.
Como se desenvolve o Alzheimer?
As células nervosas do cérebro se comunicam através de substâncias mensageiras. A soma dessa comunicação é a base para o bom funcionamento do cérebro e é o que nos permite respirar, piscar, lembrar ou sonhar. Para o sistema funcionar sem problemas, as células nervosas precisam estar saudáveis e operacionais.
Nos cérebros dos pacientes de Alzheimer, as células nervosas, também chamadas de neurônios, são danificadas e morrem. Isto é devido ao acúmulo de proteínas anormalmente dobradas que se agregam em placas indissolúveis entre as células e interferem na comunicação normal. Outras proteínas (proteínas tau) formam fibrilas, uma cadeia de fibras fortemente torcidas dentro das células nervosas e impedem o fornecimento de nutrientes às células nervosas.
Os Neurônios não podem neutralizar e parar esses ataques. Por um tempo, outros neurônios podem assumir as funções das células nervosas mortas e compensar sua perda, mas quando um número significativo de células nervosas é perdido, essa compensação não é mais possível e os sintomas típicos da doença.
O Alzheimer pode ser curado?
Atualmente, não há cura conhecida para a doença de Alzheimer. Existem alguns medicamentos que podem compensar, durante um tempo, a morte neuronal causada por flutuações nas substâncias mensageiras no cérebro. Com isso, os sintomas podem ser melhorados e a capacidade cognitiva pode ser mantida por um tempo. No entanto, os medicamentos perdem sua eficácia dentro de um a dois anos (no máximo).
A doença de Alzheimer pode ser prevenida?
Pesquisadores se perguntam por que algumas pessoas contraem a doença de Alzheimer e outras não. Há evidências de que pessoas com maior capacidade cognitiva são menos propensas a ter a doença de Alzheimer.
Habilidades cognitivas incluem memória, aprendizagem e percepção. O ambiente e a nutrição podem ser outro fator de risco para a doença de Alzheimer.
Certas vitaminas, como D, também desempenham um papel importante, que pode ser crucial na prevenção da doença de Alzheimer
Determinadas vitaminas, como a D, também joga um papel importante, que poderia ser crucial na prevenção do Alzheimer.[17]
A vitamina D e a sua função do cérebro
O precursor da vitamina D, 25-hidroxivitamina D, ocorre em muitas regiões do cérebro e células. Isso já indica a importância para a vitamina cérebro. O fator chave para a doença de Alzheimer é o efeito neuroprotetor de vitamina D, o que poderia proteger as células nervosas da morte.
Sabemos que a vitamina D está envolvida na regulação de muitos genes responsáveis pela comunicação entre as células nervosas. Além disso, também envolvidas na produção de várias substâncias neuroprotectores, tais como factores de crescimento dos nervos NGF e a neurotrofina-3 e a enzima transferase de acetilcolina. Este último parece desempenhar um papel particularmente importante no desenvolvimento da doença de Alzheimer.
A acetilcolina é um mensageiro neuronal que não têm pacientes suficientes com Alzheimer devido à morte dos neurônios. Isto interfere com a comunicação entre as células nervosas e, por sua vez, leva a sintomas que conhecemos como perda de memória e memória limitada.[17][18]
Existe alguma relação entre os níveis de vitamina D e Alzheimer?
Vários estudos clínicos estabeleceram uma ligação clara entre a vitamina D e a doença de Alzheimer.
Uma meta-análise de 37 estudos científicos confirma que um baixo nível de vitamina D no sangue está associado a uma menor capacidade cognitiva e a um risco aumentado de doença de Alzheimer.[19]
Isso foi demonstrado em um recente estudo em grande escala com 1.658 idosos durante um período de 6 anos.
Este estudo pôs fim a uma controvérsia científica que existia sobre se essa deficiência era a causa ou o resultado da diminuição da memória. O fato de todos os participantes estarem no mesmo nível cognitivo no início do estudo demonstrou claramente que a deficiência de vitamina D favorece o início da demência ou sua progressão.
A vitamina D para tratar de forma eficaz o Alzheimer
A deficiência de vitamina D está associada a um risco aumentado de doença de Alzheimer, isto é devido às diferentes funções da vitamina D que protegem contra a doença de Alzheimer, por exemplo:
- Ajuda na produção e função do crescimento neuronal e estabiliza as células nervosas afetadas.
- Regula uma enzima que é necessária para a produção do mensageiro da acetilcolina. Uma diminuição na acetilcolina leva à perda de memória típica da doença de Alzheimer
- Suprime a produção da proteína precursora amilóide, que é responsável pela formação das placas Aβ.[18][20]
Até o momento, não foi suficiente avaliar a capacidade da vitamina D em combater a doença de Alzheimer em pacientes que já apresentavam a doença. Esta importante peça do quebra-cabeça foi concluída com um estudo piloto em 43 pacientes com Alzheimer. Todos os pacientes foram diagnosticados recentemente, e não tomaram medicamentos ou vitamina D antes do estudo.Em um período de 6 meses, eles receberam o medicamento Memantina sozinho ou em combinação com a vitamina D.
Os resultados mostraram claramente que o grupo que tomou a combinação da droga e da vitamina D aumentou seu desempenho cognitivo, enquanto os pacientes do grupo que apenas tomaram a medicação não apresentaram nenhuma alteração.[21] Este importante estudo demuestra que la vitamina D contribuye a mejorar la memoria en pacientes con Alzheimer.
A vitamina D e o desporto
Atletas russos e alemães usaram, nos últimos 30 a 40 anos, os benefícios do sol para melhorar o desempenho físico. Além disso, foi demonstrado que a exposição ao sol reduz a dor e promove a cura de lesões desportivas. Os treinadores desportivos sempre estiveram convencidos de que o sol aumenta a força, a velocidade e a resistência.[22]
A explicação sobre as propriedades do sol para melhorar o desempenho desportivo está no fato de que o sol contribui para a produção de vitamina D.
Está provado que 90% da vitamina D é produzida diretamente no corpo usando a radiação UVB do sol, e que apenas os 10% restantes são produzidos através da dieta.
A importância da vitamina D para a construção do músculo
A evidência de uma conexão entre vitamina D e tonificação muscular vem da observação da sarcopenia relacionada à idade, que causa perda de massa muscular, fraqueza e dores musculares. Se o nível de vitamina D for muito baixo, há uma alta probabilidade de sofrer de sarcopenia.[23]
Um estudo clínico em mulheres mais velhas mostrou que a ingestão de vitamina D favorece a construção muscular, mesmo na velhice. As mulheres que receberam vitamina D mostraram um desempenho significativamente melhor do que os outros participantes do grupo controle.[24]
De acordo com outros estudos feitos em adolescentes, a vitamina D também ajuda, neste caso, a desenvolver músculos. Aqui, o nível de vitamina D medido no sangue estava diretamente relacionado ao desempenho e à velocidade muscular.[25]
A vitamina D, o “dopping legal” dos desportistas
Vitamina D, o “doping legal” dos atletas. As propriedades da vitamina D para melhorar o desempenho se espalharam no mundo dos esportes e já estão sendo utilizadas por atletas profissionais. Por exemplo, nenhum jogador da National Hockey League, nos EUA, tem deficiência de vitamina D.[26]
Os futebolistas profissionais também sabem que um elevado nível de vitamina D aumenta o rendimento muscular e a resistência física.[27]
Uma meta-análise de todos os estudos realizados sobre os efeitos da vitamina D em adultos (até 40 anos) mostrou que “tomar vitamina D melhora a força muscular, tanto nas extremidades inferiores e nas extremidades superiores“. Isto significa que a força dos braços e pernas dos atletas pode ser aumentada tomando vitamina D.[28]
Como a vitamina D ajuda a construir músculos e alcançar um melhor desempenho?
O papel exato da vitamina D na construção muscular e seu ótimo funcionamento ainda não está claro, embora haja algumas indicações sobre a relação entre os dois.[29]
Exames de tecido muscular em pacientes com deficiência severa de vitamina D mostram que a degradação muscular afeta particularmente as fibras musculares do tipo II, que são aquelas de contração rápida. Essas fibras musculares são responsáveis pelo rápido desempenho dos músculos e, nos idosos, também previnem contra quedas.
No nível molecular, a vitamina D atua ligando-se ao receptor da vitamina D na superfície das células musculares, regulando assim o equilíbrio de cálcio e a função muscular. Em um estudo clínico, realizado com camundongos, a inativação do receptor de vitamina D no músculo causou um desempenho inferior ao nadar. Isso mostra que a vitamina D desempenha um papel fundamental no desenvolvimento dos músculos e, em particular, na formação de fibras musculares do tipo II.[32]
O duplo apoio da vitamina D no desporto
A vitamina D, além de promover o desempenho e a resistência muscular, também ajuda o sistema imunológico a controlar a inflamação, promovendo assim o desempenho desportivo.
Treinamento intensivo e competições esportivas geralmente produzem lesões microscópicas e processos inflamatórios, de modo que o corpo deve se regenerar após a atividade física.
As propriedades antiinflamatórias da vitamina D ajudam o corpo, após a prática esportiva, a acelerar sua regeneração.
Portanto, a vitamina D promove o desempenho esportivo, a regeneração muscular e a resistência física.
Uma das funções básicas da vitamina D é ajudar no desenvolvimento do tecido muscular, facilitando a contração rápida. Indiretamente, a vitamina D também ajuda o músculo a se recuperar mais rapidamente. Por tudo isso, podemos dizer que atletas e pessoas que praticam esportes precisam ter um nível suficiente de vitamina D para melhorar seu desempenho físico.
A vitamina D e a testosterona
O corpo humano, através de hormona, regula e controla os estágios mais importantes da vida (desenvolvimento, reprodução e envelhecimento). Essas pequenas moléculas são elementos vitais para o organismo.
A testosterona é o principal hormona masculino e é responsável por impulsos sexuais primários e secundários, alterações de humor, acumulo de massa muscular, formação de glóbulos vermelhos e ossos, além das funções. sexual
As mulheres também produzem testosterona, mas 20% menos que os homens. Os hormona são produzidos principalmente no cérebro e nas glândulas. No caso da testosterona masculina, ela também é produzida nos testículos. A testosterona masculina, como os estrogenios femininos, se origina através da transformação do colesterol.
As pesquisas clínicas mostraram que a vitamina D tem uma função importante, pois regula o funcionamento do cérebro e a secreção de hormônios. Estudos clínicos sugerem que a vitamina D desempenha funções semelhantes nos testículos.
Os níveis de vitamina D e a concentração de testosterona
Um estudo clínico realizado em 652 homens com mais de 40 anos estabeleceu a relação entre a vitamina D e a testosterona. Neste estudo verificou-se que uma deficiência de vitamina D, avaliada numa concentração inferior a 20 ng / ml no sangue, está relacionada com uma concentração insuficiente de testosterona. A conclusão é que um homem com um baixo nível de vitamina D é muito provável que tenha menos testosterona que outro com níveis ótimos de vitamina D.[33]
Baixos níveis de testosterona podem produzir um baixo nível de desejo sexual, diminuição da libido, disfunção erétil, depressão, osteoporose e perda e deterioração muscular. Além disso, à medida que o nível de testosterona diminui, o risco de desenvolver uma doença cardiovascular ou cancro aumenta, uma vez que esse hormona age como um agente protetor.
Os efeitos da vitamina D na produção de testosterona
Que efeitos tem a ingestãp de vitamina D sobre os níveis de testosterona? Para comprovar esta relação se efetuou um estudo clínico sobre 165 homens, com idades entre os 40 e os 50 anos. Durante um ano tomaram 3,332 UI de vitamina D.
Os resultados se compararam com o dum grupo de controle que tomou um placebo ineficaz durante o mesmo período. Ambos grupos tinham insuficientes níveis de vitamina D e testosterona ao começar os estudos e estavam saudáveis.
Após os resultados descobriram que o grupo que tinha tomado vitamina D triplicou, respeito ao grupo placebo, os niveis de vitamina no sangue. Da mesma forma, os que tinham ingerido vitamina D aumentaram o nível total de testosterona um 25%, e o de testosterona disponível um 20%. Por sua parte, o grupo de controle, que não tinha tomado vitamina D, não experimentou nenhum aumento de testosterona.[34]
Os efeitos da vitamina D na produção de testosterona
A vitamina D precisa de receptores de vitamina D localizados na superfície da célula. Desta forma, a vitamina D passa para as células e combina com certos genes para atuar no corpo.
Na maioria dos tecidos dos testículos existem receptores de vitamina D. Isso indica que há um nível elevado de vitamina D nesse órgão. De fato, a vitamina D também tem outras funções nesse órgão, além da regulação da testosterona.
Está mostrado que a vitamina D aumenta a qualidade do sémen masculino. O espermatozóide precisa nadar até o óvulo durante a fertilização e tem sido observado que eles são mais rápidos depois de tomar vitamina D. A vitamina D produz esse efeito fornecendo o “combustível” necessário para o espermatozóide: por exemplo, o cálcio, que move-se mais depressa com a ajuda da vitamina D.[35]
O uso da vitamina D no campo militar
As pessoas propriedades a receber D, colaborando com o sistema imunitário, favorecendo a função cognitiva, a formação dos huesos e o aumento dos níveis de testosterona, tem a atenção dos militares de todos os países
A deficiência de vitamina D produziu uma redução das capacidades cognitivas e uma menor eficácia dos mesmos durante o combate. Você poderá obter decisões dramáticas no caso de ter que entrar em ação. Os baixos níveis de testosterona associados com uma deficiência de vitamina D para aliviar o impacto negativo na preparação dos soldados para o combate
Também se encontraram níveis baixos de testosterona nos soldados que sofrem transtornos de sstrés pos-traumático. A virgindade D se converteu na “arma secreta” das tropas durante a luta.[36]
A vitamina D pode ter áreas de aplicação de grande alcance para ajudar a aumentar a eficácia dos soldados. Para conseguir um equilíbrio hormonal e manter o nível de vitamina D, é mais indicado tomar suplementos dietéticos de vitamina D, de forma habitual.
Os efeitos secundários da vitamina D
A vitamina D é uma vitamina essencial e necessária para o funcionamento das diferentes funções no organismo, desde a formação dos músculos e ossos, até a regulação das hormonas sexuais, as funções cerebrais e a saúde mental. O 90% das necessidades diárias de vitamina D se produz no corpo usando a radiação solar UVB, e o resto consome-se nos alimentos que consumimos.
Mais de dois terços da povoação tem uma deficiência do nível de vitamina D devido ao estilo de vida atual, no que é difícil estar ao ar fresco e receber a luz do sol. Para obter esta deficiência podemos recorrer a tomar suplementos dietéticos de vitamina D.
Mas, que níveis de vitamina D são os corretos e quais podem produzir efeitos secundários?
Dose recomendada de vitamina D para evitar efeitos secundários
A quantidade correta da ingestão de vitamina D depende do peso corporal. Para um adulto com peso médio aproximado de 70 kg, escolha uma dose diária de 5.000 UI, que é a dose adequada para aumentar e administrar o nível de vitamina D para melhorar o nível de 60 ng / ml.l.
Esta dose é superior à dose mínima de 800 UI por dia. Mas o embargo, a dose diária deve ser limitada a uma dose de vitamina D e o risco associado ao raquitismo.
Una dose diária de 5.000 UI está plenamente recomendada pelos especialistas, isto que não produzem efeitos secundários.
Recomendamos a compra dos melhores suplementos de vitamina D para se beneficiar dos seus benefícios.
A overdose de vitamina D
Uma ingestão excessivamente alta de vitamina D pode causar uma overdose. No presente caso, em seguida a uma intoxicação de inocência D. Isto pode ocorrer com a concentração de 25 (OH) O sangue excede os 250 ng / ml.[37]
Porém, para tomar uma concentração alta, seria necessário tomar doses muito altas de vitamina D durante muoto tempo. A intoxicação com vitamina D é o único que ocorre se se toma mais de 10.000 UI por um período de 3 meses.
Entretanto, provavelmente, a intoxicação aconteça só caso de tomar uma dose diária de 40.000 UI durante todo menos de 3 meses seguidos.[38]
Causas e sintomas da overdose de vitamina D
Una das funções da vitamina D na pele é a regulação do equilíbrio de cálcio no corpo, como para a eficácia do efeito benéfico da vitamina D sobre a densidade óssea. A intoxicação por vitamina D produz o desequilíbrio da ingestão de cálcio e causa hipercalcemia. Isto significa que a concentração de cálcio no sangue excede o valor normal de 2,6 mmol / l. Uma crise hipercalcémica pode produzir com uma concentração de 3,5 mmol / l de cálcio no sangue.
Os sintomas mais graves da hipercalcemia e da intoxicação por vitamina D são os que ocorrem após a morte, aumento da doença, excesso de peso, perda de peso e perda de líquidos. Os outros sons também incluem a dor do apetito, diarreia, prisão de ventre, debilidade, dor muscular, dos nos osso e cansaço e fadiga.[39]
Tratamento da intoxicação por vitamina D
Se experimentas os sintomas descritos e suspeitas que sofreste uma intoxicação de vitamina D, deve ir ao médico para determinar os níveis nos sangue. Se os níveis não são elevados, a intoxicação não é perigosa.
O tratamento de uma intoxicação de vitamina D tem como eliminar o cálcio e a vitamina D excedente do corpo o mais rápido possível. Isto é, suspendendo a ingestão de vitamina D, seguindo uma dieta baixa em vitamina D e aplicação de solução salina intravenosa para eliminar a perda de líquidos. Em casos extremos, pode ser preciso praticar uma diálise (lavado do sangue). A normalização dos níveis de cálcio pode demorar vários meses já que a vitamina D se armazena no tecido gordo e é pouco solúvel.
Conclussão
A vitamina D é totalmente segura e contém uma dose diária de 10.000 UI. No caso, não há efeitos secundários. Uma dose de 40.000 UI pode contribuir para uma intoxicação por vitamina D e produzir hipercalcemia. Caso surja hipercalcemia, recomenda-se acudir o médico urgentemente..
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